Quem corre constantemente sabe da necessidade de variar os treinos para obter melhores resultados. Se continuarmos sempre no mesmo ritmo, distância e inclinação nos treinamentos acabamos estagnando (efeito platô). E os estímulos diferentes proporcionam ganhos.
Correr na areia solicita mais as articulações dos joelhos, tornozelos e quadris, devido ao fato da irregularidade do terreno, que exige maior esforço e controle dos movimentos. Isto faz com que aconteça um fortalecimento dos tendões, músculos e ligamentos.
Só que, justamente pela exigência maior das articulações, torna-se de extrema importância o cuidado redobrado para evitar lesões.
Cuidados com o calçado e com a preparação física são primordiais para a prática da corrida na areia. Evitar grandes inclinações também minimiza os riscos.
Mas atenção! Estudos sugerem que se a pessoa dedicar-se muito a correr na areia pode acarretar uma redução na velocidade da corrida, o que não é bom para quem busca a melhoria dos recordes pessoais.
Diante disso, adequar a dosagem é fundamental para atingir seus objetivos, evitar lesões e garantir o fortalecimento que a prática moderada proporciona.
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